07-23-2019 11:43 AM - editado 08-14-2019 11:30 PM
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Especialista convidado
Leandro de Almeida é Graduado em Redes de Computadores, Especialista em Segurança da Informação, Mestre em Informática pela Universidade Federal da Paraíba, Certificado ITILv3 e CCNA. Atualmente é Professor no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. É revisor da Revista Príncipia e Instrutor Oficial da Cisco Systems. Tem interesse nas áreas de Redes de Computadores, Software Livre, Educação à Distância, Governança de TI, Cloud Computing, Software Defined Network e Segurança da Informação.
R. Exatamente, a função principal dos roteadores é conectar redes distintas. O exemplo mais básico de uma rede remota (distinta) é a mesma internet. Mas também podemos utilizar o H.A para acessar outras redes dentro da mesma infraestrutura local, caso exista mais de uma sub-rede dentro da rede principal e não necessariamente a internet.
R. Não, não é necessário por eles compartilham o endereço MAC virtual. Porque, na verdade tanto os roteadores ativos como os standby não usam os seus endereços físicos reais, mas sim, os virtuais já que é o único endereço físico reconhecido pelos hosts.
R. Pode, já que eles não precisam ser idênticos, mas devem suportar o mesmo protocolo. Se pode ter uma série de roteadores diferentes, com capacidades diferentes, mas eles devem suportar o HSRP.
R. Se são duas conexões em uma dual Multi-homed com dois roteadores com o mesmo ISP. Sim, são necessárias duas sessões.
R. Se rodar o HSRP em L3. Sim, é possível. Só é preciso verificar se a série de switches suporta o HSRP, já que não todos o suportam. Se pode confirmar na documentação do switch.
R. Não, se configura dentro do módulo de configuração de interface.
R. Sim, já que se trata de uma aplicação de camada 7, mas tem função nas camadas de rede, transmitindo mensagens via protocolo UDP na camada de transporte. Isso é algo transparente, poderia ser de outro fabricante sem problemas.
R. O switch não suporta HSRP nesse caso, eu me referia a camada 2. Se for um switch de camada 3 para fazer parte do grupo HSRP que não é da Cisco, nesse caso não funcionaria. Mas se for um switch só para fazer comutação de quadro na camada 2. Sim, funcionaria.
R. Encontre a resposta para essa pergunta no "Pergunte ao Especialista".
R. Os dois roteadores, já que estão habilitados para fazer o roteamento entre VLANs 10 e 20. Estão duplicados.
R. Não, já que não é possível formar um grupo com um lado HSRP e do outro VRRP.
R. Depende do objetivo. Porque é possível ter redundância somente para prover alta disponibilidade para isso se usa o HSRP ou o VRRP que é o padrão aberto do IETF. E para balanceamento de carga se usa GLDP. Para ter às duas coisas, são necessários o HRSP e o GLBP ou fazer um roteamento entre VLANs.
R. Exatamente, já que os clientes não devem conhecer os endereços IP reais das interfaces físicas, unicamente os endereços IP virtuais.
R. É possível. Assim como demostrei no laboratório virtual. Usei dois switches distintos, um conectado em um roteador específico e o outro, em um diferente. Mas eles precisam ter um ponto de conectividade incomum em alguma parte da rede.
R. O HSRP genuinamente não produz balanceamento, ele provê alta disponibilidade. O protocolo GLBP é quem produz balanceamento. Na minha demonstração, eu fiz um balanceamento meio-a-meio baseado nas VLANs dentro da minha rede hipotética. Usei um recurso de roteador virtual para cada VLAN e balanceei o tráfico de cada uma para cada roteador virtual.
R. Se o switch for camada 3 e suportar o HSRP, se consegue ter o mesmo cenário de disponibilidade e balanceamento de carga que demostramos hoje.
R. Encontre a resposta para essa pergunta no "Pergunte ao Especialista".
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