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Leia a biografia

Gustavo Santana é Arquiteto de Soluções Técnicas da Cisco, trabalha em projetos de data center e virtualização que exigem uma maior integração entre as várias áreas de tecnologia, como redes, otimização de aplicações, armazenamento e servidores. Com mais de 15 anos de experiência na indústria de data centers, Gustavo liderou e coordenou uma equipe de engenheiros especializados da Cisco no Brasil. Um verdadeiro entusiasta da educação técnica como um catalisador de tecnologia, ele também tem se dedicado ao desenvolvimento técnico de muitos profissionais de TI em clientes, parceiros e alianças estratégicas.


Possui duas certificações de CCIE (Routing & Switching e Networking Storage). Gustavo também é VMware Certified Professional (VCP) e SNIA Certified Storage Networking Especialist (SCSN-E). Palestrante freqüente da Cisco em eventos do setor de data center, ele é formado em Engenharia de Computação pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e com MBA em gestão estratégica de TI pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Gustavo mantém um blog pessoal em que discute temas relacionados com as tecnologias de virtualização de data center

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Perguntas e Respostas

P: ­O Fabric Path é semelhante ao Etherchanel?­

Pode-se dizer que são conceitos diferentes, o Fabric Path é a substituição do Spanning Tree. Em uma rede onde está rodando o Fabric Path, ou seja uma rede roteada ao invés de trocar rotas os switches trocam informações dos endereços MAC onde eles estão conectados.

P: Existe alguma ferramenta capaz de simular os equipamentos? Exemplo: Packet Tracer o GNS.­

Sim, existem várias ferramentas, existe uma ferramenta chamada Titanium que simula todos os Nexus, outra que simula UCX, ASA. Pode-se dizer que praticamente todas as soluções de Data Center da Cisco podem ser emuladas.

P: Gostaria de saber quais foram os maiores "desafios" que você já enfrentou em termos de interoperabilidade entre tecnologias/produtos/fabricantes diferentes. Quais os seus conselhos sobre esse tema?­

Existem dois tipos de interoperabilidade a primeira é referente a área. Quando um Switch de um fabricante tem que comunicar-se com o switch de outro fabricante, existe uma resistência dos clientes em aumentar a complexidade de um ambiente tão critico. Quando são de ambientes diferentes, percebo que os fabricantes estão se unindo para criar soluções compartilhadas. Nos dois aspectos existe a diminuição da complexidade. Eu vejo que o profissional deve ser dinâmico e conhecer áreas distintas, não deve ficar restrito a sua área de especialização e sim conhecer conceitos básicos de diversos campos.

P: Gostaria de saber sua opinião porque muitos gestores veem o Data Center Center como centro de custo e não como vantagem de negóci­os?

Alguém deve fazer o link entre a oportunidade de negócio e o data center, mostrando a vantagem da tecnologia. Essa pessoa pode ser o CIO ou o arquiteto de data center,por exemplo. Porém é fundamental que esse profissional tenha conhecimento do negócio e da tecnologia. Qualquer pessoa pode comprar um projeto de data center de qualquer fabricante, o diferencial é fazer com que o processos da empresa utilizem o data center da melhor forma possível.

P: ­Quais produtos de Software Livre que podem ser base para uma estrutura mais simplificada de um data center virtual?­

Esse conceito está explodindo no ambiente de nuvem. A Cisco vem investindo muito em ambiente KVM e também nas opções de Open Stack, a maioria das soluções da Cisco tem plug-ins para eles terem recursos gerados pelo Open Stack. A Cisco está bastante imbuída nessas vertentes.

P: É possível utilizar servidores virtuais para qualquer aplicação?

Eu acredito que não, existem aplicações que precisam rodar em mainframe. A maior parte das aplicações que rodam em cima de x86 podem rodar em cima de maquinas virtuais, existem tecnologias que fazem com que o cliente faça isso de maneira segura.

P: Como faria em caso de precisar espetar algum equipamento de hardware num servidor se este é virtual?­ ­Por exemplo, UHSM para caso de segurança em bilhetagem­, pen drive, tokem.

Existe emulação de USB, CDs onde você consegue mapear um arquivo para qualquer uma dessas entradas virtuais.

P: ­Como foi adequar o aparecimento ou mesmo a evolução das tecnologias e conceitos durante a elaboração do livro, considerando que você começou a escrevê-lo em 2010?­

Eu comecei escrever o livro em fevereiro de 2011 e terminei em fevereiro de 2013. Primeiro eu tentei escrever os capítulos de fundamentos, conceitos e tecnologias estabelecidas. Depois eu parti para os capítulos das tecnologias que estavam em franco desenvolvimento, nesses capítulos eu sempre marquei pontos onde seria necessária uma revisão profunda. Quando eu recebia um capitulo para revisão, checava se essa tecnologia tinha passado por alguma mudança ou avanço. Eu pude atualizar todos os capítulos até maio desse ano, um mês antes do lançamento do livro, fazendo com que ele estivesse totalmente atualizado.

P: ­O Fabric Path é uma tecnologia para switches físicos, minha duvida é se essa tecnologia se aplica para nexus1000v ou se existe outra feature para switches virtuais ? Ou ainda se o Fabric Path não se aplica em switches virtuais ?­

O FabricPath é uma tecnologia usada para conectar switches físicos. O Nexus 1000v não necessita de FabricPath.

P: Vai existir uma versão do livro em português?

Eu acredito que não, pois até mesmo no Brasil as pessoas preferem comprar as literaturas técnicas em inglês.

P: Quais os recursos de laboratórios utilizados nos seu livro?

Usei um recurso chamado PEC – Partner E-learning Connection. Para os capítulos finais eu usei o laboratório da Cisco.

P: ­Estes recursos de virtualização dos equipamentos podem ser aprendidos por algum software de simulação da Cisco?

Eu não recomendo para ninguém que esteja estudando para testes de certificação faça testes através de emuladores, para esses casos, trabalhar com os equipamentos físicos é sempre mais indicado.

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