em 04-11-2017 12:56 AM
Implementação do modelo ITILv3
Emprsea Creative Informática - Porto Ferreira-SP
À Empresa Criactive Infomrática,
Segue a versão resumida da apostila de Itil V3. Este material tem uma proporção extraordinária, desde que os colaboradores da Empresa, empenhem-se para cumprir as solicitações descritas com disciplina. Portanto trata-se de um trabalho Coletivo, com objetivo de Otimizar as características Corporativas da empresa afim de atender seus clientes analiticamente e objetivamente.
Este trabalho foi desenvolvido com uma metodologia caput, Psicometria: - conciliada com variáveis de ambientes de diversas empresas, em diversas áreas de ATUAÇÃO, e este motivo, A Empresa Nexus Teleworking Cisco Partner Self Service ID : 10-077530-000, vem cordialmente, oferecer a Empresa Criactive Informática- Porto Ferreira-SP, a se juntar às outras empresas que já passaram pela reformulação de comportamento profissionai, onde a metodologia foi aplicada, e com a COOPERAÇÃO E COMPREENSÃO dos colaboradores ( que é o ponto fundamental), chegaram a TRIPLICAR AS RECEITAS, em liquidez, e contudo, é um GRANDE ORGULHO para mim, ser a parte Elaborativa deste documento, proporcionando um legado não somente restrito ás empresas, mas também um legado que influencia positivamente os conceitos comportamentais, de Jovens que estão iniciando sua carreira profissional, e que não se compra com dinheiro, e nem se encontra nos princípios ensinados por familiares de cada ser humano, esta metodologia depende única e exclusivamente da habilidade que as pessoas possuem de aprender, algo “novo” em suas vidas e para isso é preciso determinação.
Este método está publicado na Internet, e com apenas 8 meses, partindo da data de elaboração, e posteriormente, foram efetuados mais de , 1350000 downloads!( um milhão e trezentos mil downloads).
Neste sentido, gostaria de agradecer o prestígio e feedback de vocês, especialmente ao pessoal da EXIN E CISCO SYSTEMS, e à ESCOLA POLITÉCNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO; UM TIME de GUERREIROS, por assim dizer.
Após uma árdua batalha para ENFRENTAR as BANCAS e ter entusiasmo mesmo quando tudo apontava para o preceito da desistência, uma equipe toda, fez com que eu encontrasse forças para continuar, até que o brilho no final do túnel apareceu.
Nos últimos meses, muitos colegas estão fazendo uso deste material como instrumento de revisão para o exame de certificação em fundamentos, ITIL, COBIT, PMI, ABNT, e FMEA, e todos os que fazem o download deste material, possuem o senso de “generosidade”, sempre voltando ao blog da Nexus para agradecer e dizer como foram nass prova de Certificação. Acho isso o máximo!
Seja você, profissional está em busca da certificação, vale um lembrete: disponibilizo aqui mais uma ferramenta de estudo do ITIL V3, não a única. Use como introdução, como revisão, como quiser. Mas não se limite a esta apostila. Existem muito mais informações que podem complementar o conteúdo desta apostila, otimizando desta forma, a abrangência de conhecimentos individuais de cada um.
S, Diego
Apostila ITIL V3 by Nexus Teleworking Cisco Self Service Company – ID : 10-077530-000 e is licensed under a Cisco Systems do Brasil.
ITILv3
Projeto de Implementação ITILv3
Gestão de TI Corporativa
Gestão de Logística
Controle de KPIs Internos
Controle de SLAs Internos Externos
Controle de MTBF
Resiliência – Definição e Aplicação
Treinamento Intensivo de Redes
Cooper-Cabling, Wireless e Fusores Ópticos
Intel
Treinamento em Plataforma Intel
Infraestrutura de Servidores Locais
Virtualização de Servidores 2012 / 2016
Criação de Árvores estruturadas
Treinamento em auditorias e recursos Hierarquicos
Perfil Móvel
Criação de WSUS
Server IIS
Server Share Point
Azure Server 2016 – Banda Dedicada de Acesso
Cisco
CCENT
CCNA
CCNP
CCIE
CCNA DATACENTER /WIRELESS / ROUTING & SWITCGING /UNIFY COMMUNICATIONS /SECURITY
CCNP DATACENTER /WIRELESS / ROUTING & SWITCGING /UNIFY COMMUNICATIONS /SECURITY
CCIE DATACENTER /WIRELESS / ROUTING & SWITCGING /UNIFY COMMUNICATIONS / SECURITY
Antes de passarmos aos conceitos e detalhes do ITIL V3, é preciso contextualizá-los. A metodologia ITIL, (Information Technology Infrasctructure Library) está na sua terceira versão, e surgiu de uma demanda do governo britânico por melhor qualidade nos serviços de TI a ele prestados.
Assim, foram desenvolvidas melhoras práticas para gerenciar a utilização eficiente e responsável dos recursos de TI, independente do fornecedor que prestasse o serviço. Além disso, as práticas desenvolvidas são aplicáveis a todo tipo de organização, mesmo que essas tenham necessidades técnicas e de negócio diversas.
O ITIL, então, é uma biblioteca que compila melhores práticas usadas para o gerenciamento de serviços de tecnologia da informação. Tais práticas já foram amplamente testadas e comprovadas na prática, pois resultam de anos de observação e estudos.
Falando em termos simples, a biblioteca ITIL, que hoje está sob a responsabilidade do Office of Government Commerce, do governo britânico, sugere que área de TI seja vista como uma provedora de serviços, e que esses serviços, uma vez estratégicos, devam ser tratados por todo seu ciclo de vida, desde a concepção, produção, até sua aposentadoria. Ainda, dentro da abordagem sobre o ciclo de vida dos serviços, é realizada a mensuração e gerência do valor que estes serviços de TI são capazes de agregar ao negócio.
Em relação à versão anterior, o ITIL V3 apresenta as seguintes inovações:
O que é serviço de TI, para o ITIL?
- Serviço de TI é o meio para entregar valores aos clientes( sejam eles na modalidade de prestação de serviços, ou na modalidade de Coleta de Indicadores por assim chamados : SLAsI Internos ou Externos, RMAs, Internos ou Logística de RMAs, GAPs, Dead-Lines e MTBF de Serviços, resultando consequentemente em indicadores positivos ou negativos ( este último, procede da revisão da metodologia aplicada) e ainda a resiliência, propiciando os resultados desejados, sem que tais clientes/áreas de negócio precisem assumir custos e riscos específicos/inerentes a TI.
“Um serviço é um meio de entregar valor aos clientes, facilitando os resultados que os clientes querem alcançar, sem ter que assumir custos e riscos” (ITIL V3)”
E o que é o gerenciamento de serviços de TI?
- Gerenciamento de Serviços de TI é o conjunto de capacidades organizacionais (processos e métodos de trabalho, funções, papéis e atividades) realizadas para prover valor sob a forma de serviços.
“O Gerenciamento de Serviços é um conjunto de habilidades da organização para fornecer valor para o cliente em forma de serviços” (ITIL V3)
Como é estruturada a biblioteca do ITIL V3?
O ITIL V3 tem um eixo (núcleo) de condução das atividades, o livro de Estratégia de Serviço, que norteia os demais livros (e os respectivos processos dentro dos livros), que são Desenho de Serviço, Transição de Serviço e Operação de Serviço. Circundando todos os processos está o livro de Melhoria Contínua de Serviço. Todos são tidos como fases do ciclo de vida dos serviços, sendo a Estratégia a fase inicial do mesmo. Processos e funções são distribuídos ao longo do ciclo de vida, conforme a figura.
Para melhor entendimento, pode-se dividir o ciclo de vida em três grupos de conceitos: Um de análise de requisitos e definição inicial, onde estão os livros de Estratégia e Desenho; outro de implantação no ambiente produtivo/operacional, onde está o livro de Transição; por fim operação e melhoria em produção, onde estão Operações e Melhoria Contínua de Serviços.
Resumidamente, o conteúdo de cada livro:
Estratégia de serviços: identificação de requisitos e necessidades de negócio que sejam “atendíveis” por serviços de TI. Os requisitos e necessidades são acordados e documentados em um SLP (service level package ou pacote de nível de serviços).
Desenho de serviços: a partir dos requisitos é concebida a solução de TI em forma de serviços, em todos os seus aspectos, que são documentados em um SDP (service design package ou pacote de desenho de serviço). O SDP nada mais é que um documento de especificações e características dos serviços.
Transição de serviços: trata da implementação em produção. Tal implementação é testada e acompanhada, bem como validada. O SKMS (service knowledge management system – sistema de gestão do conhecimento em serviços de TI) é atualizado com as informações do ambiente de produção.
Operação de serviços: o serviço é mantido em operação e funcionamento de acordo com os níveis de serviço (SLA – service level agreement, ou acordo de nível de serviço) estabelecidos para gerar os resultados esperados.
Melhoria de Serviço Continuada (Melhoria Contínua de Serviços): identifica oportunidades de melhoria no serviço.
Objetivo: desenvolvimento de estratégias e modelos organizacionais baseados em serviços.
Engloba:
2.1.a) – Relatório de SLAs (Service Level Agreements) individuais, ou seja : ( quanto tempo cada profissional consume do expediente efetivo de 08:00hs diárias para resolver determinado problema. Verificar a qualidade do serviço executado, efetuando testes em conformidade com as normas ABNT NBR ISO/IEC 5410, 5419, 20000-1, família 27000, 31000 e 31010, com relação a atividades corretivas e preventivas.
2.1.1ª) – Manter a Equipe a em reciclagem e aprendizados técnicos, teóricos e práticos que devem proporcionar ao colaborador uma evolução contínua, e consequentemente, autoconfiança nas atividades que exerce, pois somente desta forma a empresa poderá obter uma abrangência maior de clientes, explorando outros mercados, para aumentar a sua receita, através de um leque mais amplamente maior de serviços de alta qualidade e confiabilidade.
2.1.1.b) - Conceitos Importantes deste Resumo:
Competitividade: serviços operam em mercados competitivos; portanto é necessária uma estratégia de terceirização e provimento os serviços, quando e se necessário for. Esta prática só é abordada, tratando-se de serviços de infraestrutura, onde seja necessária a intervenção de profissionais que trabalhem na área de alvenaria e/ou alta tensão, altura, etc. Estas atividade, são “TEMPO PERDIDO” para a empresa, porque agregam valores muito abaixo em relação ao custo benefício que a empresa estará participando, para com o seu colaborador.
2.1.1.c) - Estratégias: No caso de atender a projetos, de pequeno porte, a empresa sempre deve ter a mão um “ Colaborador – “Free-Lancer” ( eletrecistas, Carpinteiros, Serralheiros, etc), para providenciar o material necessário para infraestrutura do Projeto. As atividades, das empresas de TI, dar-se-ão, após estes profissionais executarem o serviço de construção das peças e de mão-de-obra de instalação.
3 ) - Passos da estratégia de serviço:
Perspectiva – direcionamento, visão estratégica da organização sobre o mercado;
Posição – como o mercado enxerga a organização, daqui derivam estratégias de diferenciação;
Plano – traduz a estratégia para a produção / operação, Treinamentos de Alta Qualificação, para a absorção de novos clientes e novas receitas.
Padrão descreve características essenciais dos serviços, norteando o funcionamento dos serviços e da organização e principalmente o tipo de atendimento realizado pela organização, referente a plantões, Implementações de Ativos ou Passivos de Rede e Telecom e conhecimento de conceitos técnicos, com o objetivo de “ tranquilizar “ o cliente, fornecendo-lhe o bem mais valioso do mercado, “ATENÇÃO”
Riscos: Serviços devem ter seus riscos gerenciados ou seja, Riscos Previamente Calculados, e em todas as atividades de implementação de equipamentos em clientes, todos devem ser testados e já configurados em bancada, para serem instalados no ambiente do cliente.
Fatores críticos de sucesso: são identificados e revisados periodicamente para garantir adequação do portfólio de serviços à estratégia. Indica para quais elementos é necessária atenção de modo que o serviço esteja alinhado à estratégia, ou seja, a empresa não deve permanecer tempo demais no ambiente do cliente, “apanhando” para resolver o problema ou para fornecer o diagnóstico exato, e consequentemente a solução imediata do problema. Se por acaso, em meio as atividades, algum outro problema for identificado pelo Analista de Campo, o mesmo deve ser notificado ao cliente e notificado em relatório técnico, para que haja garantias de que o provável problema, não tenha sido provocado pela intervenção técnica realizada.
Contabilidade orientada a serviços: forma de alinhar a Gestão de TI à Gestão Financeira. No ITILv3 a gestão financeira não é mais apenas um balizador do SLA, é parte da estratégia, uma vez que além de demonstrar os custos da TI, também demonstra o valor dela para o negócio)
Valor do serviço: é a combinação da utilidade + garantia (MTBF), Resiliência, que devem crescer/avançar proporcionalmente.
* O Service Level Package (SLP – pacote de nível de serviço) deve descrever os requisitos de Utilidade + Garantia para criação de valor para o negócio.
Tipos de Provedores de Serviço:
Tipo 1 – interno, atende a uma unidade de negócio apenas. Vantagem: atendimento dedicado às necessidades de negócio. Desvantagem: Duplicação de esforços.
Tipo 2 – interno, atende a várias unidades de negócio. Vantagem: padronização e redução de custos. Desvantagem: maior exposição à ameaças de substituição por provedores externos.
Tipo 3 – externo, atende à várias organizações. Vantagem: acesso facilitado a melhores práticas de mercado, manutenção do foco da organização no próprio negócio. Desvantagem: negócio passa a depender de terceiros, além de dificuldade em alcançar vantagens competitivas.
3.1ª) - Ativos de serviço: incluem qualquer coisa que possa contribuir para a entrega de um serviço.
Para prover serviços devo garantir que tenho os ativos necessários.
Desenvolvê-los é estratégia. Podem ser habilidades e recursos.
Habilidades |
Recursos |
Gerenciamento |
Capital Financeiro |
Organização |
Infraestrutura |
Processos |
Aplicações |
Conhecimento |
Informação |
Pessoas |
Pessoas |
3.1.b) - Habilidades diferenciam os serviços providos pelas organizações.
Recursos são necessários para que as organizações façam plenamente seu trabalho.
3.1c) - Processos do livro Estratégia de Serviços (Mnemônico: Est/Fin/Port/Dem)
3.1.1ª) – [Est] Geração da Estratégia (Ou desenvolvimento da estratégia)
É um processo difuso no livro (trata dos tipos de provedor, dos 4 Ps , da alocação de recursos, etc). Trata da definição do mercado a ser atendido, das ofertas para esse mercado e dos ativos a serem utilizados para isso.
Cuida da preparação da organização para execução da estratégia (no aspecto de prover estrutura).
3.1.2 – [Fin] Gestão Financeira
Atividades de orçamentação, contabilização e cobrança.
Neste processo, há uma novidade da versão 3:
- Também realiza quantificação do valor do serviço e dos ativos, em termos de TIR (taxa interna de retorno), ROI (retorno sobre investimento), etc.
3.1.3ª ) - Papel ligado a este processo: Gerente financeiro, responsável por lidar com custos, acordar valores, participar na modelagem da demanda (incentivos/penalidades à demanda), além de manter conformidade com marcos regulatórios financeiros, como Sarbanes Oxley Act, Acordo da Basiléia, Resolução 3380-Bacen, etc.
3.1.3b) – [Port] Gerência de portfólio
Primeiro é preciso destacar que o portfólio de serviços não é o catálogo de serviços. O portfólio fornece informações sobre todos os serviços através do ciclo de vida. A partir do portfólio é possível saber o que está na fila de serviços para ser desenvolvido (funil de serviço), o que está em operação (catálogo de serviço), o que deve ser aposentado ou já foi retirado do portfólio (serviços obsoletos).
Este processo descreve os serviços em termos de valor para o negócio, definindo as necessidades do negócio e as soluções do provedor para elas. Além disso, este processo compara os serviços de vários provedores, baseado na descrição e no valor. É uma forma de analisar a competitividade de serviços, verificando fraquezas e pontos fortes.
Este processo Define (constrói e atualiza), Analisa (alinhamento, priorização e balanceamento), Aprova (autorização de serviços e recursos) e Contrata (Charter, comunicação e alocação) a partir da estratégia de serviço.
3.1.3d) - Papel: gerente de produto, que gerencia serviços como se fossem produtos no ciclo de vida.
3.1.3e) – [Dem] Gestão de Demandas
Este processo tem como objetivo entender e influenciar as demandas de clientes pelos serviços e realizar a provisão de capacidade para o atendimento às demandas.
Aqui são feitos: Análise, Rastreamento, Monitoramento e Documentação de Padrões de Atividade do Negócio (PAN ou BAP) para prever as demandas atuais e futuras por serviços.
No nível estratégico, este processo faz a análise de padrões de negócio e perfis de usuários. No plano tático, define o uso de mecanismos de diferenciação (cobrança, nível de serviço) para encorajar o uso adequado dos serviços.
3.1.3e) - Papel: gerente de demandas, que tem como objetivo gerenciar demandas e capacidades, recursos dos processos além de responder às mudanças no PAN.
O resultado desse processo é o SLP – SERVICE LEVEL PACKAGE, ou pacote de nível de serviços, que define o valor dos serviços em termos de utilidade e garantia, conceitos que serão tratados a seguir.
4 – Desenho de Serviços:
Objetivo: desenho e evolução de serviços para atender requisitos atuais e futuros de negócio.
Traduz o SLP em um conjunto de especificações.
Produz e mantém planos, processos, políticas, padrões e arquiteturas para criação dos serviços;
Desenha serviços que forneçam resultados adequados ao negócio;
Desenha processos para suportar o ciclo de vida dos serviços; Desenvolve habilidades e capacidades de TI.
Desenha recursos seguros e resilientes de infra, ambiente, aplicações e dados.
Desenvolve métodos de mensuração e métricas.
Esta fase (livro) desenha serviços de TI apropriados e inovadores, incluindo suas arquiteturas, processos, políticas e documentações, de modo a suprir atuais e futuros requisitos de negócio (adaptado do ITIL).
A fase de desenho de serviços projeta o serviço de TI e também os processos ao longo do
ciclo de vida que norteiam este serviço.
Aqui é importante lembrar da visão holística definida pelo ITIL V3, que envolve no desenho de serviços não só a TI e suas soluções, mas arquiteturas e sistemas de gerenciamento, processos, papéis, capacidades além de mensuração e métricas. Esta etapa deve envolver outras gerências caso necessário, tais como de Capacidade, Financeira, Fornecedores, além de funções como Service Desk. Dessa forma o planejamento é completo sob diversas ópticas, lembrando que avaliações iniciais de análise de impacto do negócio e análise de riscos também são importantes.
Conceitos Importantes deste livro:
4 P's do Desenho de Serviços:
Atividades:
* Essas atividades são executadas no âmbito de cada um dos processos desta etapa, permeando todos.
Os cinco aspectos mais importantes do Desenho de Serviço são:
Desenho do Serviço;
melhoria continuada;
Opções de fornecimento de serviços:
Segundo o ITIL, uma organização pode não ter todas as habilidades necessárias para desenvolver e prover um serviço de TI. A solução sugerida é a terceirização utilizando uma das seguintes estratégias:
de Serviços de Aplicação) para fornecer serviços compartilhados, como por exemplo aplicações na nuvem, onde a empresa obtém o benefício do software sem necessidade de manter a infraestrutura de suporte. Reduz custos, mas não é aplicável a sistemas críticos para o negócio.
3.1 – Processos: (Mnemônico: Cat/Niv/Cap/Disp/Cont/SI/For)
3.1.1 – [Cat] Gerenciamento do Catálogo de Serviços
O propósito do Gerenciamento do Catálogo de serviços é atuar como fonte centralizada de informações sobre todos os serviços acordados, e assegurar que ele esteja disponível para que tem autorização para acessá-lo.
O processo tem como meta assegurar que o catálogo seja produzido e mantido, contendo informações corretas sobre os serviços operacionais e sobre os que estão sendo preparados para entrar em operação.
A informação sobre o serviço deve ser correta e refletir detalhes, status, interfaces e dependências atuais de todos os serviços que estão em operações ou sendo preparados para ir ao ambiente operacional.
O catálogo faz parte do portfólio e contém informações mais estruturadas e detalhadas dos serviços. Neste sentido, O Gerente de Portfólio apenas gerencia o portfólio, tomando decisão sobre quais serviços devem ser produzidos ou retirados de operação.
Já o catálogo e sua respectiva gerência mantém as informações (que são muito densas e
sofrem mudanças ao longo do ciclo de vida dos serviços) atualizadas, fazendo o controle das alterações.
Papel: gerente de catálogo de serviço – produz e mantém o catálogo. Um forte candidato a assumir esta função é o Gerente Central de Serviços, pelo bom trâmite com os clientes da TI.
3.1.2 – [Niv] Gerenciamento de Nível de Serviço
Objetivo: garantir que os serviços e seu desempenho são medidos de forma consistente por toda a organização e que atendem às necessidades de clientes e negócio.
Negocia, estabelece acordos e documenta as metas de negócio a serem alcançadas pelos serviços e monitora e relata os SLAs (acordos de nível de serviço).
O nível de serviço deve ser desenhado corretamente para evitar que o serviço seja colocado em operação com níveis abaixo dos requeridos. Logo, este processo depende de informações advindas da Estratégia de Serviço.
O gerenciamento de nível de serviço possibilitará estabelecer acordos entre as partes.
Aqui serão negociados e acordados os requisitos atuais nos SLAs (ou ANS), bem como os requisitos de nível de serviço (RNS) para serviços futuros.
Deverão ser desenvolvidos e gerenciados os Acordos de Nível Operacional (ANOs ou OLAs) baseados no alinhamento das metas com os SLAs.
Serão revisados contratos junto com o processo de Gerenciamento de Fornecedores para garantir que as metas estão sendo cumpridas.
Falhas nos serviços deverão ser proativamente prevenidas e o PAS – Plano de Aperfeiçoamento de Serviço (do inglês SIP – Service Improvement Plan) deverá gerenciar, planejar, e implantar melhorias nos serviços e processos.
Também serão desenvolvidos e mantidos os Planos de Qualidade dos Serviços (SQP).
Papel: gerente de nível de serviço – responsável por identificar, entender e documentar os requisitos de serviço atuais e futuros, negociar os acordos, avaliar impacto dos níveis de serviço e identificar quem são os stakeholders em cada serviço, além de medir e analisar a melhoria de satisfação do cliente.
3.1.3 – [Disp] Gerenciamento da Disponibilidade:
Tem a meta de assegurar que os serviços sejam entregues dentro dos níveis acordados. Concentra questões relacionadas à disponibilidade de serviços, componentes e recursos e garante que as metas de disponibilidade em todas as áreas sejam alcançadas e atendam às necessidades do negócio.
Realiza a gestão da disponibilidade, confiabilidade, sustentabilidade e funcionalidade (serviceability). Mas só para as VBF's (Vital Business Functions), uma vez que a gestão para todas as funções de negócio torna-se cara e inviável.
Disponibilidade: refere-se à habilidade de um serviço, componente ou item de configuração executar sua função acordada quando requerida;
Confiabilidade: é a medida de quanto tempo um serviço, componente ou item de configuração pode executar sua função acordada sem interrupção. Muito dependente da qualidade.
Sustentabilidade: mede a velocidade com que um serviço, componente ou item de configuração consegue ser restaurado para o seu estado normal após uma falha. É necessário que a equipe suporte o serviço. Exemplo: Migrar o ambiente para um Sistema Operacional novo, mas que ninguém domine a tecnologia, é insustentável.
Funcionalidade (serviceability): é a habilidade de um fornecedor em atender os termos de seu contrato, como em casos de produtos suportados pelos seus fabricantes, onde a TI deverá ter habilidade de obter esse serviço.
O gerenciamento da disponibilidade não trata só de planejamento, mas também de aspectos reativos (análise de indisponibilidades) e proativos (melhoria de disponibilidade).
Papel: gerente de disponibilidade , que deve garantir que serviços atuais entregam os níveis de disponibilidade acordados nos ANS e que os novos serviços são desenhados para entregar o nível de disponibilidade requerido pelo negócio.
Produtos: AMIS (Sistemas de Informação de Gestão da disponibilidade) e Plano de Disponibilidade.
3.1.4 – [Cap] Gerenciamento da Capacidade
Este processo mantém os níveis de entrega de serviços requisitados a um custo acessível, além de assegurar que a capacidade da infraestrutura de TI esteja alinhada com as necessidades de negócio.
É suportado inicialmente pela estratégia de serviço na criação de indicadores necessários para alinhar a capacidade à demanda.
Faz a gestão da capacidade de negócio (requisitos futuros), de serviço (dentro do ANS) e e dos componentes (individualmente, dentro da infraestrutura) ao longo de todo o ciclo de vida dos serviços.
Concentra a gestão de questões relacionadas a capacidade e desempenho de serviços e recursos; equilibra a capacidade de TI com as demandas de negócio acordadas.
Este processo deve fazer o balanceamento entre custo x capacidade e fornecimento x demanda.
Fator chave de sucesso: sua realização na fase de desenho.
Principais produtos do processo: o SIGC (Sistema de Informação de Gerenciamento da Capacidade – CIMS, em inglês) e Plano de Capacidade.
Papel: gerente de capacidade, responsável por garantir capacidade adequada, bem como configurar um monitoramento de níveis através de relatórios.
3.1.5 – [Cont] Gerenciamento da Continuidade de Serviço
Objetivo: manter continuamente a capacidade de recuperação dos serviços de TI, de modo a atender as necessidades, requisitos e prazos de negócio. Tudo isso através de planos, análises de impacto, avaliações de risco, aconselhamento das áreas de negócio, medidas proativas e negociação de contratos para suportar a continuidade junto com o Gerenciamento de Fornecedores.
O gerenciamento da continuidade de serviço trata de eventos significativos o suficiente para serem considerados desastres. Este processo investiga, desenvolve e implementa opções de recuperação de serviços quando ocorrer uma interrupção grave.
A meta deste processo é dar suporte aos processos do Gerenciamento da Continuidade do Negócio assegurando que os requisitos técnicos de serviços e de estrutura de TI (incluindo sistemas, redes, aplicativos, telecomunicações, ambientes, suporte técnico e inclusive Central de Serviços) possam ser reiniciados dentro do tempo requerido e acordado.
A Análise de Impacto do Negócio – AIN (em inglês, Business Impact Analysis – BIA) é feita no processo de Gerenciamento Financeiro e complementada aqui, de modo a quantificar o impacto que a perda do serviço de TI teria no negócio.
Neste processo é implantado um fluxo de atividades:
Produtos: estratégias e políticas de ITSCM (IT Service Continuity Management) e planos de prevenção de desastres, de contingência e recuperação de desastres.
Papel: gerente de continuidade de serviço, que faz a gestão das mudanças que possam impactar na continuidade, testes de continuidade, além da manutenção da continuidade do serviço de acordo com os requisitos do processo de Gerenciamento da Continuidade de Negócio.
3.1.6 – [SI] Gestão de Segurança da Informação
Objetivo: alinhar a segurança de TI à do negócio e garantir que a segurança da infraestrutura seja gerenciada eficazmente em todos os serviços e atividades.
Trata da segurança alinhada à governança corporativa.
Além de garantir o CID (Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade) também cuida da Autenticidade e Não Repúdio.
Este processo de Gerenciamento de SI é baseado na norma ISO/IEC 27001, que aponta um ciclo para a gestão de segurança da informação: EIOMAMM (Ciclo PDCA) = Estabelecer / Implementar e Operar / Monitorar e Analisar Criticamente / Manter e Melhorar.
Na verdade, o ciclo descrito no ITIL usa a seguinte terminologia (CPIAM):
Papel: Gerente de Segurança – responsável por atender aos objetivos deste processo, cuidar da Política de SI como um todo e garantir que a mesma seja adequada e seguida por todos.
Produtos: Sistema de Informação de Gestão de Segurança (SMIS) e Política de SI
3.1.7 – [For] Gerenciamento de fornecedor
Gerencia fornecedores e respectivos serviços fornecidos de acordo com as metas dos serviços de TI e as expectativas do serviço. A meta desse processo é melhorar a consciência da entrega dos serviços fornecidos por parceiros e fornecedores externos de modo a beneficiar o negócio e a organização.
Deve ser feito em todas as fases do ciclo de vida. Está explícita nesta fase porque aqui são identificados e selecionados os fornecedores, inicialmente, ao projetar um serviço novo.
O objetivo desse processo é obter o retorno adequado (value for money) dos fornecedores e garantir que eles alcancem metas estabelecidas em seus contratos.
Produto : Base de Dados de Fornecedores e Contratos (SCD). Sugere-se classificar os contratos dentro desta base em fornecedores estratégicos, táticos (atividades comerciais significativas), operacionais e de commodities (papel, cartucho, etc).
Papel – Gerente de Fornecedores – assiste o desenvolvimento de SLAs, contratos, acordos e demais documentos com terceiros. Mantém e revisa o SCD, avalia e adquire novos contratos e fornecedores. Revisa os riscos de todos os fornecedores e contratos e mantém o processo de negociação em disputas contratuais. Recomendável que o Gerente de Fornecedores seja o Gerente da Central de Serviços ou do Nível de Serviços.
3.2 – Outros papéis na fase do Desenho de Serviços:
Gerente de Desenho de Serviços: coordena os gerentes dos processos para a produção de desenhos de serviços de qualidade.
Arquiteto de TI: coordena o desenho de tecnologias, arquiteturas, estratégias e planos.
3.3 – Saída da etapa de Desenho do Serviço:
É o SDP – Service Design Package, um documento de especificações do serviço.
A fase descrita nesse livro tem o propósito de planejar, gerenciar mudanças nos serviços e implantar liberações de serviços com sucesso no ambiente operacional.
Os objetivos são:
Esta fase faz a transição entre o Desenho e a Operação. Deve implantar os serviços em produção com base nas especificações produzidas pelo estágio de Desenho. Também envolve a modificação do desenho e a reanálise das especificações.
O foco da transição está em todos os aspectos do serviço, incluindo o suporte a falhas.
A transição requer a compreensão de:
Princípios Básicos:
Conceitos importantes deste livro :
Item de configuração – é um ativo, um componente de serviço ou qualquer outro item sob controle do processo de Gerenciamento de Configuração (hardware, software, documentação, equipe).
BDGC ou CMDB / Banco de Dados de Gerenciamento de Configuração – é um
repositório de informações sobre os registros de itens de configuração. Cada item deve ter nesse BD um registro único, com alguns campos que o identifiquem.
Sistema de Gerenciamento de Configuração – SGC ou CMS – para gerenciar serviços de TI é necessário um sistema de suporte, que faça a gestão da configuração dos ativos. Consiste em quatro camadas:
(consultas) para extrair os dados para serem exibidos em relatórios.
Sistema de Gerenciamento do Conhecimento de Serviço – SGCS ou SKMS – é formado por um conjunto de dados em base central. Os BDGCs alimentam o SGC, que fornece informações ao SGCS e estas informações suportam a tomada de decisões.
Biblioteca de Mídia Definitiva – BMD ou DML – A Definitive Media Library é uma biblioteca segura que armazena cópias-mestre de versões autorizadas e definitivas de itens de configuração (softwares). Difere do BDGC por que o BDGC armazena registros lógicos, enquanto esta biblioteca pode ser um armário que contém as mídias físicas (cds / dvds), por exemplo.
Mudanças de Serviço (service change) – mudança em um serviço existente ou uma introdução de novo serviço no ambiente de produção.
Tipo de Mudanças (change types) – podem ser três: Padrão, Normal e Emergencial. Padrão indica que ela muda um serviço ou infraestrutura e é pré-autorizada pelo Gerenciamento de Mudança. Normal trata de mudança levantada a partir de uma pessoa ou organização, sendo necessários autorização e planejamento antes da execução. Emergencial necessita urgência para implantação, em resposta a um incidente (nem sempre é possível testar por completo).
7 Rs do Gerenciamento de Mudança
Unidade de Liberação (Release Unit) – é a porção de um serviço ou infraestrutura de TI que é normalmente liberada de acordo com a política de liberação da organização. Esta unidade varia em termos de item, ativo de serviço e componente de serviço (hardware ou software).
O modelo V de Serviço – é uma ferramenta para mapear os diferentes níveis de configuração que precisam ser construídos e testados. Na vertical estão os níveis, partindo da especificação e chegando ao detalhamento, enquanto na horizontal podem ser especificadas atividades correspondentes, tais como testes e validações.
4.1 – Processos (Mnemônico - Mu/Conf/Conh/Sup/Lib/Val/Aval):
É importante ressaltar aqui que na Transição há dois tipos de processos. Aqueles que são restritos ao estágio de Transição e aqueles que permeiam todo o ciclo de vida. Serão oportunamente identificados nos tópicos a seguir.
4.1.1 – Gerenciamento de Mudança (aplicável a todo o ciclo de vida)
O objetivo deste processo é assegurar que mudanças são feitas de forma controlada, e são avaliadas, priorizadas, planejadas, testadas, implantadas e documentadas.
Os riscos devem ser mapeados e gerenciados. A área de TI precisa ser responsiva às mudanças no negócio.
O escopo deste processo cobre as mudanças desde a base de ativos de serviço e itens de configuração até o completo ciclo de vida do serviço. Isso implica dizer que este processo pode ser usado para implantar melhorias nos processos de Gerenciamento de Serviços de TI.
Conceitos básicos do processo de mudança:
Requisições de Mudança (RDM ou RFC) são requisições formais para mudar um ou mais Itens de Configuração.
Comitê Consultivo de Mudanças (CCM ou Change Advisory Board – CAB) reúne pessoas que autorizam a mudança e auxiliam na sua avaliação e priorização.
Como funciona o processo de mudança?
O processo de mudança começa com uma RDM. Uma RDM pode conter proposta de mudança que crie novas facilidades ao negócio, ou conter justificativa do gerente de problema para implantar mudança que corrija um problema. A RDM é verificada em termos de conformidade, se é necessária , se está completada e já não havia outro registro aberto. Aqui aplicam-se os 7Rs. Depois da análise a avaliação , o comitê decide pela implementação, priorizando com base no impacto e na urgência. Em seguida é coordenada a implantação, que após feita, deve ser avaliada para saber se cumpriu o seu propósito.
Resultados esperados:
Papel inerente a esta fase: Gerente de Mudança – que trata as mudanças em todo o seu ciclo, desde a requisição até a implementação / rejeição. Ele deve presidir o comitê consultivo e enviar as agendas de mudanças ao Service Desk. O comitê consultivo também exerce um papel, bem como o comitê emergencial (que é um destacamento do consultivo) para tratamento de mudanças emergenciais.
4.1.2 – [Conf] Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço (aplicável a todo o ciclo de vida dos serviços)
Identifica todos os Itens de Configuração necessários para entregar os serviços de TI, fornecendo um modelo lógico da estrutura de TI.
As informações sobre os itens de configuração são mantidas na Base de Dados do Gerenciamento de Configuração (BDGC).
Este processo identifica, controla e presta contas por ativos de serviços e itens de configuração protegendo e garantindo sua integridade ao longo do ciclo de vida. Inclui ativos que não sejam de TI e ativos de provedores de serviços, quando necessário.
Conceitos básicos neste processo:
Biblioteca Segura (secure library): coleção de Ics de software, eletrônicos ou documentos.
Armazém Seguro (secure store): é o local onde ser armazenam os ativos de TI.
Biblioteca de mídia definitiva (BMD – DSL): biblioteca segura na qual versões de software autorizadas são armazenadas.
Peças Definitivas (definitive spares): armazena peças sobressalentes de hardware, como mouses, teclados e memórias.
Linha de Base de Configuração: é a configuração aprovada de um serviço, produto ou infraestrutura.
Snapshot (Instantâneo): cópia do estado atual de um IC ou ambiente. Ferramentas de inventário mantém a rastreabilidade desses estados.
O produto deste processo é o Sistema de Gerenciamento da Configuração, conforme visto anteriormente.
Papéis: Gerente de Ativos de Serviço, Gerente de Configuração, Analista de Configuração, Bibliotecário de Configuração e Administrador de Ferramentas de SGC.
4.1.3 – [Conh] Gerenciamento do Conhecimento (aplicável a todo o ciclo de vida)
Tem como objetivo garantir que as pessoas certas tenham o conhecimento adequado e oportuno para entregar e suportar os serviços requeridos.
Trata o conhecimento como forma de prover serviços eficientes e com qualidade, de valor compreensível a todos.
Principal saída: SKMS ou SGCS (sistema de gestão do conhecimento de serviços)
4.1.4 – [Sup] Planejamento e Suporte da Transição
Tem como foco a melhoria das habilidades e da eficiência do provedor de serviços, de
modo a suportar grandes volumes de mudanças e liberações de serviços.
Objetivos:
4.1.5 – [Lib] Gerenciamento de Liberação e Implantação
Tão logo o gerenciamento de mudança aprovar a mudança (através do comitê consultivo), ela é passada para este processo, para que seja liberada e implantada no ambiente de produção.
Este processo faz o controle de versões e controla as instalações de software, hardware e outros componentes de infraestrutura, do ambiente de desenvolvimento ao ambiente de teste e depois para o ambiente de produção.
Não desenvolve a mudança, apenas sua liberação (ex: deployment de um software). Liberações são planejadas e este processo deve atender até o suporte inicial da entrada em produção.
Opções mais frequentes para o lançamento de liberações:
Big bang ou por fase: bigbang implanta o serviço para todos ao mesmo tempo, enquanto por fase a liberação é feita para partes de usuários.
Empurrada ou Puxada (Push/Pull): na liberação empurrada o componente do serviço é implantado a partir da área central para usuários em localizações remotas. Puxada os usuários devem trazer para si as atualizações, através de downloads ou requisições.
Automatizada ou manual: as automatizadas fazem uso de scripts que rodam atualização em cada máquina na rede, através de um comando central, por exemplo. Alguns softwares fazem isso. Já a liberação manual requer intervenção ponto a ponto.
Atividades de liberação: Planejamento / Preparação para Construção, Teste e Implantação /
Construção e Teste / Teste de Serviço e Pilotos / Planejamento e Preparação para Implantação / Transferência, Implantação e Retirada / Verificação / Suporte.
Produtos/Saídas deste processo:
Papéis:
Gerente de liberação e implantação – responsável por planejar, desenhar, construir, configurar e testar os novos softwares e hardwares para criar o pacote de liberação para a entrega de mudanças nos serviços.
Gerente de empacotamento e Construção de Liberação – estabelece a configuração final da liberação.
Equipe de Implantação – responsável pela entrega física do serviço.
4.1.6 – [Val] Validação de Serviço e Testes
Este processo tem foco na qualidade. Deve checar que o serviço atende ao requisito do SDP, dentro dos níveis de risco aceitos pelo negócio.
Objetivo: prover evidência objetiva de que o serviço novo ou alterado suporta os requisitos de negócio, incluindo os acordos de nível de serviço (SLA) estabelecidos.
Concentra-se na funcionalidade, disponibilidade, continuidade, segurança, usabilidade e testes de regressão.
4.1.7 – [Aval] Avaliação
Avaliação da relevância do desenho do serviço, da abordagem de transição e da adequação do serviço novo ou alterado aos ambientes operacionais e de negócios.
Objetivo: garantir que o serviço continue sendo relevante, pelo estabelecimento de métricas/mensuração apropriados.
4.2 – Atividades Operacionais da Transição
O ITIL V3 trata uma Transição como se fosse um projeto, ou seja, Projetos de Implantação da Mudança. Portanto, as seguintes atividades são importantes:
5 – Operação de Serviço
Objetivo: entregar aos clientes e usuários os níveis de serviço acordados e gerenciar as aplicações, tecnologia e infraestrutura que suportam a entrega do serviço.
Este é o único estágio em que os serviços efetivamente entregam valor ao cliente, uma vez que para o Cliente o valor está no serviço de TI em produção.
OBJETIVOS CONFLITANTES:
possíveis problemas, desde que isso não implique mudanças excessivas ou perda da capacidade de reação.
Conceitos Básicos:
5.1 – Processos (Mnemônico: In/Ev/Cump/Ace/Prob):
5.1.1 – [In] Gerenciamento de Incidentes:
O propósito deste processo é restaurar o serviço ao normal o mais rápido possível, além de minimizar o impacto no negócio.
Incidentes são:
Se um incidente não puder ser resolvido rapidamente, ele poderá ser escalado. Isso ocorre de duas formas:
Após a investigação de um incidente, seu diagnóstico e o teste de sua resolução, a Central de Serviços deve assegurar que o usuário está satisfeito antes de fechar o registro do Incidente. Dessa forma, uma ferramenta de gerenciamento de incidentes é essencial para guardar e gerenciar informações de incidentes.
Elementos que devem ser tratados no Gerenciamento de Incidentes:
Limites de tempo: os limites de tempo para todas as etapas na resolução de incidentes devem ser definidos e acordados, usando as metas do Acordo de Nível de Serviço e de contratos com fornecedores. Tudo isso para que os incidentes sejam resolvidos dentro do tempo hábil sem infringir o ANS com os clientes.
Modelos de incidente: determinam os passos que são necessários para executar o processo de recuperação de incidentes corretamente. Trata de processar com mais eficiência certos tipos de incidentes que são comuns. Desta forma os incidentes podem ser resolvidos dentro dos prazos acordados, uma vez que um processo padrão para a resolução já existe.
Incidentes Graves: o ITIL recomenda procedimento separado para tratar incidente grave, dada a urgência de sua resolução.
Atividades do Gerenciamento de Incidentes:
escalado dentro do tempo hábil para outro nível de suporte com maior capacidade.
Papel: gerente de incidente – deve buscar eficiência e eficácia do processo, produzir informações gerenciais, gerenciar o trabalho das equipes de suporte níveis 1 e 2, gerenciar os incidentes graves e desenvolver/manter o processo e respectivos procedimentos.
Responsabilidades: Equipes de Suporte – Classificadas em níveis. O primeiro é feito pela Central de Serviços e inclui registro, classificação, escalação, resolução e fechamento dos incidentes. O segundo e terceiro níveis investigam, diagnosticam, e recuperam dos incidentes. Os grupos de segundo nível são de maior conhecimento técnico sobre o assunto e o terceiro nível poderá ser formado por fornecedores de software ou hardware. Esse níveis podem variar dependendo do tamanho da área de TI.
5.1.2 – [Ev] Gerenciamento de Eventos
Evento refere-se a qualquer ocorrência identificável que seja significativa para a gestão da infraestrutura de TI ou para a entrega do serviço de TI. São tipicamente notificações criadas por um serviço de TI, item de configuração ou ferramenta de monitoração, indicando uma alteração de estado.
Um evento pode indicar que algo não está funcionando como deveria, levando ao registro de um incidente. Mas também pode indicar atividade normal de serviço, ou a necessidade de uma intervenção de rotina, como a troca de uma fita de backup, ou o fim da execução de um job.
O Gerenciamento de Eventos depende do monitoramento, mas é diferente deste. O gerenciamento de eventos gera e detecta notificações, enquanto o monitoramento verifica continuamente o status dos itens de configuração e ativos de serviço mesmo quando nenhum evento está ocorrendo.
Para que a operação de serviço ocorra de modo eficiente, deve conhecer a situação da infraestrutura e detectar qualquer desvio da operação comum. Os sistemas de monitoração e controle, responsáveis por essa detecção, são baseados em dois tipos de ferramentas:
O processo de gerenciamento de eventos proporciona entradas para muitos processos e atividades da Operação de Serviço. Também permite comparar o comportamento real com o planejado nos padrões de desenho e Acordos de Nível de Serviço.
Este processo também inclui quaisquer aspectos do gerenciamento de serviço que precisem ser controlados, tais como itens de configuração, condições do ambiente, licenciamento de software, etc.
Os Eventos são classificados como Informativos (ex: o usuário fez logon), Alertas (ex:
tempo de transação está acima do normal) ou Exceções (ex: o servidor de rede respondeu de maneira inesperada).
As atividades do fluxo de gerenciamento do evento são: Notificação, Detecção, Filtro, Tratamento (como incidente, como alerta ou como registro simples), Ações de revisão e Fechamento.
Papel – não é necessário um gerente de eventos, pois muitas atividades são delegadas à central de serviço e ao gerenciamento de operações.
5.1.3 – [Cump] Cumprimento de requisições:
Uma requisição de serviço é a requisição de um usuário por informações, ou por uma mudança padrão, ou por acesso a um serviço de TI.
O propósito deste processo é:
Todas as requisições devem ser registradas e rastreadas. O processo deve incluir aprovação apropriada antes de cumprir a requisição.
Atividades:
Papel: nenhum papel específico aqui neste processo, o cumprimento de requisições fica a cargo da Central de Serviços.
5.1.4 – [Ace] Gerenciamento de Acesso:
O gerenciamento de acesso deve prover os privilégios necessários para usuários acessarem um serviço ou um grupo de serviços. No mesmo sentido, previne o acesso de usuários não-autorizados.
O gerenciamento de acesso ajuda a gerenciar a confidencialidade, disponibilidade e integridade dos dados, além da propriedade intelectual.
Este processo se preocupa com a identidade (informação única que distingue um indivíduo) e direitos (configurações que fornecem acesso a dados e serviços).
O processo inclui verificar identidade, conceder acesso a serviços, registrar e rastrear acesso e remover ou modificar direitos quando o status ou os papéis mudam.
Atividades:
Papel: Não há um papel específico, uma vez que este processo é uma sobreposição do
Gerenciamento de Segurança e Disponibilidade. Mesmo assim, os envolvidos são a Central de Serviço, o Gerenciamento Técnico e de Aplicações e Gerenciamento de Operações de TI.
5.1.5 – [Prob] Gerenciamento de Problemas
Os objetivos deste processo são a prevenção de problemas e incidentes resultantes deles, eliminando incidentes recorrentes e minimizando o impacto de incidentes que não podem ser prevenidos.
Os problemas são a causa de um ou mais incidentes. Mesmo assim, um incidente nunca “vira” problema: sempre há o registro dos dois separados, um para cada processo.
Este processo tem a intenção de encontrar erros conhecidos na infraestrutura de TI. O foco é:
A meta do processo é gerenciar o ciclo de vida de todos os problemas. O gerenciamento de problema também pode ter um elemento proativo de resolução de problemas. A idéia é identificar e facilitar remoção de erros antes que eles se manifestem como reclamações ou perguntas de usuários finais.
O processo, ainda, mantém informações sobre problemas e resoluções, e soluções de contorno apropriadas para que a organização seja capaz de, com o tempo, reduzir o número de impacto de incidentes, tendo forte interface com o Gerenciamento do Conhecimento.
As atividades do gerenciamento de problema são geralmente exercidas por times de suporte avançados. A central de serviços já cuida das atividades de Incidente, portanto não tem habilidade e tempo para investigar as causas-raiz.
Atividades:
Papéis: Gerente de Problema e Grupos de Resoluções de Problemas. O primeiro acompanha os grupos de resoluções de problemas para que observem o ANS, além de gerir o banco de dados de erros conhecidos e o registro dos mesmos. O segundo é constituído de grupos de suporte mais técnicos e avançados ou de fornecedores externos.
5.2 – Funções da Operação de Serviço:
6 – Melhoria de Serviço Continuada
Este livro do ITIL tem como objetivo oferecer guia prático de avaliação e melhoria da qualidade de serviço, bem como melhoria geral do ciclo de Gerenciamento do Serviço de TI e processos correlatos, em três níveis. O primeiro nível é o Gerenciamento de Serviço de TI como um todo. O segundo é o alinhamento contínuo do portfólio de serviços de TI com as necessidades de negócio atuais e futuras. O último nível trata da maturidade do processo de TI requerida para suportar os processos do negócio.
É válido ressaltar que a melhoria continuada de serviço, ao contrário dos demais livros da biblioteca, não é uma fase separada, suas atividades são executadas durante todo o ciclo de vida. O foco é aumentar a eficiência, maximizar a efetividade e otimizar o custo dos serviços e processos relacionados ao Gerenciamento de Serviço de TI.
A melhoria de serviço continuada atua integrando todo o ciclo de vida, fazendo melhorias em cada fase ou no total delas. Aqui é importante observar que SEMPRE a visão do negócio deverá nortear os serviços.
Além disso, tem os seguintes objetivos:
A mensuração e a análise são cruciais para a Melhoria Continuada de Serviço. Através da mensuração é possível identificar quais serviços podem melhorar. Isso quer dizer que assim como processos devem ter metas e objetivos claros, a mensuração também deve ser definida de forma clara.
MSC e PDCA – A melhoria de serviço continuada faz uso do ciclo PDCA para aperfeiçoar continuamente a qualidade dos serviços e também a própria implantação da melhoria continuada.
Modelo de MSC – recomendado pela ITIL, consiste em 6 fases:
Validação da estratégia – métricas servem para validar decisões da estratégia.
O ITIL recomenda três tipos de métricas:
Atividades da Melhoria de Serviço Continuada:
6.1 Processos (Mnemônico: 7p/Mens/Rel)
6.1.1 – [7p] Melhoria em 7 passos:
Baseado no ciclo PDCA. Antes de iniciar os passos, é preciso identificar visão e estratégia, metas táticas e metas operacionais.
Passo1: Definir o que deve ser medido;
Passo2: Definir o que se pode medir;
Passo3: Coletar Dados;
Passo4: Processar Dados;
Passo5: Analisar Dados;
Passo6: Apresentar e usar a informação;
Passo7: Implantar ação corretiva.
Papéis:
O ITIL V3 recomenda utilização de Matriz RACI (Responsible/ Accountable/ Consulted/ Informed) para mapear os papéis definidos neste processo e atividades endereçadas à equipe. 6.1.2 – [Mens] Mensuração de Serviços
Objetivos:
Para alcançar plenamente os objetivos, é necessário definir métricas em 3 níveis: de tecnologia (performance, disponibilidade, etc), processos (fatores críticos de sucesso e KPI) e serviços (resultados finais dos serviços).
6.1.3 – [Rel] Elaboração de relatórios de serviços
Este processo gera e fornece relatórios sobre os resultados alcançados e os desenvolvimentos nos níveis de serviço. A forma (layout, conteúdo e frequência) dos relatórios deve ser acordada com o negócio.
Atividades: Coletar Dados, Processar os dados em informação, Publicar a informação, Ajustar o relatório para o negócio.
Os relatórios devem demonstrar o desempenho passado e destacar ameaças que possam prejudicar impactar no futuro.
Sempre que possível, os relatórios de serviços devem incluir informações factuais. Isso implica em relatar acontecimentos: situações que ocorreram, como a TI respondeu à situação, o que fazer para que não haja nova ocorrência.
Referências:
Vladimir Ferraz de Abreu , Diego Traldi Spagnolo; Proctor: https://www.facebook.com/Criactive-Inform%C3%A1tica-452224594865116/?fref=ts
Correção e Homologação : Diego Traldi Spagnolo – CREA_SP 5060688792 – TD, Mestrado em Redes de Comunicações de Dados, pela Escola Polítecnica do Estado de São Paulo-“USP” Inspetor de Empresas que atuam no Ramo de: Tecnologia da Informação, Telecomunicações, Redes, Exames Preparatórios, Cursos e Certificações ( acesse o nosso quadro de Inspeção de Certificações, onde a Empresa Nexus tem o Dever de Participar de uma “AUDITORIA”, caso seja convocada dos devidos Títulos de Proctor Autorizados, em conformidade com a Nova norma ABNT NBR-ISO/IEC 16277, e com o Sancionamento do Presidente do Conselho Deliberativo, Ilmo Sr. LUIZ CARLOS DOTTA, e
Ilmo. Sr. Henrique Aparecido Santos Paganelli.
Estando todas as partes cientes, em relação às devidas Documentais e os IDs: que compravam as certificações apresentadas pela Empresa Nexus Teleworking Cisco Partner Self Service Company ID: 10-077530-000, colocamo-nos à disposição da empresa Criactive Informática para a apresentação formal deste Projeto, juntamente com :
1- Cartão de Comprovação de Situação Cadastral ;
2 - Cartão de Inscrição na IE;
4 ) – CREA-SP – MESTRE EM REDES E SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS – “USP”-SP
Link de acesso com Certificado com o Hash de Autencidade : https://drive.google.com/file/d/0B9s_y_Q5oXwsbEI5dkpmb3hiYU0/view?usp=sharing
CURSO DE QUALIFICAÇÃO EM REDES CCENT ICND1 – CISCO PROVAS 100-101
EMENTA DO CURSO
Parte I
Capítulo 1: Introdução aos Conceitos de Redes de Computadores
Capítulo 2: Os Modelos de Redes TCP/IP e OSI
Capítulo 3: Fundamentos de LANs
Capítulo 4: Fundamentos das WANs
Capítulo 5: Fundamentos de Endereçamento e Roteamento IP
Capítulo 6: Fundamentos de Transporte, Aplicações e Segurança TCP/IP
Parte II
Capítulo 7: Conceitos de Switching de LAN Ethernet
Capítulo 8: Operando Switches de LAN Cisco
Capítulo 9: Configuraçãoo dos Switches Ethernet
Capítulo 10: Resoluçãoo de Problemas de Switches Ethernet
Capítulo 11: LANs Wireless
Parte III
Capítulo 12: Endereçamento e Sub-redes IP
Capítulo 13: Operando roteadores Cisco
Capítulo 14: Conceitos e configuraçãoo de protocolos de roteamento
Capítulo 15: Resolvendo problemas de roteamento IP
Parte VI
Capítulo 16: Conceitos de WAN
Capítulo 17: Configuraçãoo de WAN
Parte V
Capítulo 18: Preparação Final : Resolução de Prova Preparatória para a Certificação CCENT.
ICND2
EMENTAS:
Parte I:
LAN Switching
Capítulo 1: LANs virtuais
Capítulo 2: Protocolo Spanning Tree
Capítulo 3: Resolvendo problemas de LAN Switching
Parte II: Roteamento IP
Capítulo 4: Roteamento IP: rotas estáticas e conectadas
Capítulo 5: VLSM e sumarização de rotas
Capítulo 6: Listas de controle de acesso IP
Capítulo 7: Resolvendo problemas de roteamento IP
Parte III: Configuração e resolução de problemas relativos a protocolos de roteamento
Capítulo 8: Teoria dos protocolos de roteamento
Capítulo 9: OSPF
Capítulo 10: EIGRP
Capítulo 11: Resolvendo problemas em protocolos de roteamento
Parte II: Redes de longa distância (WAN)
Capítulo 12: WANs ponto-a-ponto
Capítulo 13: Conceitos de RIP e OSPF
Capítulo 14: Configuraçãoo e resolução de problemas de RIP e OSPF
Capítulo 15: Redes privadas virtuais
Parte V: Escalando o espaço de endereçamento IP
Capítulo 16: Traduãoo de endereços de rede
Capítulo 17: IP versão 6
Parte III: Preparação final : Resolução de Prova Preparatória para a Certificação CCENT.
Capítulo 18:
Parte IV
Preparação final : Resolução de Prova Preparatória para a Certificação CCNA
Normas Utilizadas pra a Elaboração deste documento:
Em conformidade com as norma ABNT NBR-ISO/IEC 20000-1; ABNT NBR ISO/IEC 16277; ABNT NBR-ISO/IEC 27000, ABNT NBR-ISSO/IEC 27001, 27002, 27003, 2700, ABNT NBR 31010, 31000.
Ainda com relação as orientações descritas neste documento, cabíveis são as seguintes normas :
ABNT/CB-021:
ABNT/CB-021 – COMPUTADORES E PROCESSAMENTO DE DADOS
GESTÃO: ABNT – Gerência do Processo de Normalização
Contato: Carolina Martins
Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar
20031-901 – Rio de Janeiro - RJ
Fone: (21) 3974-2384 - Fax: (11) 3017-3633
mailto: cb21@abnt.org.br
ÂMBITO DE ATUAÇÃO: Normalização no campo de computadores e processamento de dados compreendendo automação bancária, comercial, industrial e do controle de acesso por bilhetes codificados; automação e informática na geração, transmissão e distribuição de dados; segurança em instalações de informática; técnicas criptográficas; gerenciamento em OSI; protocolo de serviços de níveis interiores e cabos e conectores para redes locais, no que concerne a terminologia, requisitos, métodos de ensaio e generalidades.
ABNT/CEE-063
ABNT/CEE-063 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Riscos
ABNT/CEE-063 – GESTÃO DE RISCOS
Secretaria: ABNT – Gerência do Processo de Normalização
Analista ABNT: Carolina Martins
Av. 13 de Maio, 13 – 28° andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Fone: (21) 3974-2326 - Fax: (21) 2220-1709
mailto: carolina.martins@abnt.org.br
ÂMBITO DE ATUAÇÃO:
Normalização referente à Gestão de Risco.
SUB-CATEGORIAS
Qualidade eTecnologias de Gestão
Sub-categorias
ABNT/CEE-093 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Projetos, Programas e Portfólio
ABNT/CB-014 - Comitê Brasileiro de Informação e Documentação
ABNT/CB-025 - Comitê Brasileiro da Qualidade
ABNT/CB-053 - Comitê Brasileiro de Normalização em Metrologia
ABNT/CB-116 - Comitê Brasileiro de Gestão e Economia de Energia
ABNT/CEE-063 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Riscos
ABNT/CEE-074 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e Certificação de Operadores de Aciarias
ABNT/CEE-083 - Comissão de Estudo Especial de Aplicações de Métodos Estatísticos
ABNT/CEE-097 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Segurança para Cadeia Logística
ABNT/CEE-130 - Comissão de Estudo Especial de Gestão da Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI)
ABNT/CEE-139 - Comissão de Estudo Especial de Controle e Combate a Fraudes
ABNT/CEE-142 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Eventos
ABNT/CEE-148 - Comissão de Estudo Especial de Gestão Empresarial Cartorária
ABNT/CEE-150 - Comissão de Estudo Especial de Materiais de Referência
ABNT/CEE-168 - Comissão de Estudo Especial de Símbolos Gráficos
ABNT/CEE-216 - Comissão de Estudo Especial de Indicação Geográfica
ABNT/CEE-251 – Comissão de Estudo Especial de Gestão de Ativos
ABNT/CEE-268 - Comissão de Estudos Especial Desenvolvimento Sustentável em Comunidades
ABNT/CEE-277 - Comissão de Estudo Especial de Compras Sustentáveis
ABNT/CEE-278 - Comissão de Estudo Especial Antissuborno
ABNT/CEE-309 - Comissão de Estudo Especial de Governança de Organizações.
ABNT/CEE-093 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Projetos, Programas e Portfólio
ABNT/CEE-093 – Comissão de Estudo Especial de Gestão de Projetos, Programas e Portfólio
Secretaria: ABNT – Gerência do Processo de Normalização
Analista ABNT: Milena Pires
Av. 13 de Maio, 13 – 28° andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Fone: (21) 3974-2318 - Fax: (21) 2220-1709
mailto: milena.pires@abnt.org.br
ÂMBITO DE ATUAÇÃO:
Normalização no campo de Gestão de Projetos. (Espelho do ISO/TC (PC) 236 – Project Management).
Energia. Eletroeletrônica. Tecnologia da informação e comunicações
Energia, Eletroeletrônica, Tecnologia da Informação e Comunicações
Sub-categorias
ABNT/CB-003 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
ABNT/CB-009 - Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis
ABNT/CB-020 - Comitê Brasileiro de Energia Nuclear
ABNT/CB-021 - Comitê Brasileiro de Computadores e Processamento de Dados
ABNT/CEE-067 - Comissão de Estudo Especial de Tecnologias de Hidrogênio
ABNT/CEE-078 - Comissão de Estudo Especial de Informática em Saúde
ABNT/CEE-084 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de Documentação Eletrônica
ABNT/CEE-085 - Comissão de Estudo Especial de Televisão Digital
Qualidade eTecnologias de Gestão
Sub-categorias
ABNT/CEE-093 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Projetos, Programas e Portfólio
ABNT/CB-014 - Comitê Brasileiro de Informação e Documentação
ABNT/CB-025 - Comitê Brasileiro da Qualidade
ABNT/CB-053 - Comitê Brasileiro de Normalização em Metrologia
ABNT/CB-116 - Comitê Brasileiro de Gestão e Economia de Energia
ABNT/CEE-063 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Riscos
ABNT/CEE-074 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e Certificação de Operadores de Aciarias
ABNT/CEE-083 - Comissão de Estudo Especial de Aplicações de Métodos Estatísticos
ABNT/CEE-097 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Segurança para Cadeia Logística
ABNT/CEE-130 - Comissão de Estudo Especial de Gestão da Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI)
ABNT/CEE-139 - Comissão de Estudo Especial de Controle e Combate a Fraudes
ABNT/CEE-142 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Eventos
ABNT/CEE-148 - Comissão de Estudo Especial de Gestão Empresarial Cartorária
ABNT/CEE-150 - Comissão de Estudo Especial de Materiais de Referência
ABNT/CEE-168 - Comissão de Estudo Especial de Símbolos Gráficos
ABNT/CEE-216 - Comissão de Estudo Especial de Indicação Geográfica
ABNT/CEE-251 – Comissão de Estudo Especial de Gestão de Ativos
ABNT/CEE-268 - Comissão de Estudos Especial Desenvolvimento Sustentável em Comunidades
ABNT/CEE-277 - Comissão de Estudo Especial de Compras Sustentáveis
ABNT/CEE-278 - Comissão de Estudo Especial Antissuborno
ABNT/CEE-309 - Comissão de Estudo Especial de Governança de Organizações.
Elaboração
NEXUS TELEWORKING CISCO PARTNER COMPANY
AVENIDA JOSÉ RAMOS JÚNIOR, 433 - SANTA RITA DO PASSA QUATRO-SP
RECREIO DOS BANDEIRANTES - 13670-000
CERTIFICAÇÕES E PARCEIROS
CISCO PARTNER ID: 10-077530-000
PROCTOR IT CISCO SYSTEMS ID : 938215219745
MBA GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO E ORGANIZACIONAL ABNT NBR/IEC 10015
MBA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS COM ÊNFASE EM TECNOLOGIA | ABNT/CEE-063 - FGV
MESTRADO EM REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS - USP
MICROSOFT PROCTOR ID: 754214853446
INTEL DOCUIGN SECURED ID : 98EE52076690471490FDDF414ADA7287
INTEL McAfee TECHNICAL PARTNER ALLIANCE ID : B20ACE28582745D584AEC5B838DCB8781
INTEL TECHNOLOGY PROVIDER BUSINESS ID:10038037
INTEL PARTNER RESSELER - REVENDA AUTORIZADA E CENTRO DE TREINAMENTO
INTEL CERTIFIED NUC 6th GENERATION OF INTEL® CORE LABORATORY AVALIATION
INTEL SPECIALIST SSD DC SERIES S3100 LABORATORY PRATICE
INTEL TECNOLOGY PROVIDER - HARDWARE SPECIALIST
INTEL SSD DC SERIES S3100 SPECIALIST INTEGRATOR OPERATION
MINI ITX lNTEL - SPECIALIZATION HARDWARE ANALYST
MICROSOFT PARTNER NETWORK ID: 4923938 |4920252
MICROSOFT PARTNER RESEARCH PANEL (MSPRP)
MS SERVER EDUCATION
HP ENTERPRISE DIRECT PARTNER ID: C-05336112
Cisco CCAI |CCIE R&S |HP ATP Flex-Network Solutions V1-V2-V3 |HP ASE Infrastruture |HP Tipping Point Security |FORTINET FCNSP V5 |PfSENSE Specialist Academy |RIVERBED Certified Solutions Professional |HUAWEI HCDA-HNTD Certified |FURUKAWA FCP Data Cabling System Certified |Fluke MCT Networks Metalic Cable Test |WIRESHARK Advanced Certified |NOVELL CNA/CNE Certified |ABNT NBR ISO 27001 |27002 |27003 |27005 |31000 |31010 Specialist Security Information Management Certified |Exin ITILv3 Foundation Certified |COBIT Foundation Certified |FEMEA Coaching Methodologies Certified |Mikrotik MTCNA |MTCRE Certified |MICROSOFT MCSA |MCSE Certified |LINUX Foundation LFS 101x.2 |LINUX LPIC-1 102 Certified | | |CompTIA Network+ Certified |CompTIA A+ Certified |CompTIA CTT Classroon Trainer Certified |CompTIA Cloud+ Certified |CompTIA Security+ |ABNT Certified Professional - Technical Standards Review Board |HE - Huricane Electric IPv6 Company Certified | Nexus Industrial Net Project Designer - PANDUIT Certified
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RAFAEL PEDROSO DA CRUZ FERREIRA
IDADE : 19 ANOS
PROFISSÃO : Analista de Suporte Técnico Jr.
DESEMPENHO NA AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO CCENT - CURSO EFETUADO NA EMPRESA NEXUS TELEWORKING CISCO PARTNER SELF SERVICE COMPANY, EM 06/09/2017
AVALIAÇÃO : 100-101/100-105 - CONTEÚDO ICND1 - CISCO
TOTAL DE PONTOS DA AVALIAÇÃO : 1000 PONTOS
TOTAL DE PONTOS OBTIDOS PELO CANDIDATO : 991 PONTOS
INFORMAÇÕES PROFISSIONAIS :
EMPRESA : OPnet
LAYOUT DA EMPRESA E VERTICAIS DA EMPRESA :
LAYOUT : Assistência Técnica Em Computadores, Impressoras, Tablets, Celulares, Venda de Equipamentos de TI e Periféricos em Geral
VERTICAIS : Recarga de cartuchos para Impressora Coloridas e Toners de Impressoras a Laser Monocromáticas, Infraestrutura de Cooper-Cabling
Software House com Verticais Voltadas para o público alvo de Automação Comercial
Capacitação Profissional : 1 Funcionário com CERTIFICAÇÃO CISCO CCENT
CENTRO DE FORMAÇÃO : EMPRESA: NEXUS TELEWORKING CISCO PARTNER SELF SERVICE COMPANY : REGISTRO CCO - ITC - CCAI: No.
10-077530-000
COMPETENTÊNCIAS DA EMPRESA :
PROJETOS GERENCIADOS EM 16 ANOS : 714 PROJETOS - PARA EMPRESAS DE MÉDIO E GRANDE PORTES E 987 PARA PEQUENAS EMPRESAS
CISCO CSCO : PERMANENTE
TEMPO DE ATUAÇÃO COM EDUCAÇÃO E METODOLOGIA DE PSICOMETRIA NA FORMAÇÃO DE ALUNOS : 12 ANOS
TOTAL DE ALUNOS FORMADOS : ( DESDE A CERTIFICAÇÃO DE ENTRADA : CISCO IT ESSENTIALS ATÉ A CERTIFICAÇÃO CCIE ): 1428 ALUNOS
Matrículas Abertas e pagamento em até 10 vezes sem juros no cartão
Descontos de 30% para Estudantes de ETECS da Região, incluindo o valor do Exame, que é Subsidiado pela CISCO SYSTEMS Inc.
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Espaço reservado para: Rgistros, Apostila das Habilitações e Órgãos de Fiscalização Profissionais
Parecer CNE/CES nº 617/99, aprovado em 8 de junho de 1999
Aprecia projeto de resolução que fixa condições de validade dos certificados de cursos de especialização.
Resolução CNE/CES nº 3, de 5 de outubro de 1999
Fixa condições de validade dos certificados de cursos presenciais de especialização.
Resolução CNE/CES nº 5, de 16 de novembro de 2016
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área da Computação, abrangendo os cursos de bacharelado em Ciência da Computação, em Sistemas de Informação, em Engenharia de Computação, em Engenharia de Software e de licenciatura em Computação, e de outras providências.
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