06-26-2019 06:02 PM - editado 08-14-2019 11:53 PM
Aquí você poderá ver todas ás perguntas feitas e respondidas durante o evento ao vivo realizado dia 26 de junho de 2019 sobre o tema em questão.
Especialista convidado
Leonardo Furtado é Instrutor e Facilitador para o Cisco Learning Services (High-Touch Delivery Learning Services), onde atua pela Cisco lecionando treinamentos avançados de plataformas e arquiteturas Cisco de última geração. Possui formação em Ciência da Computação e 21 anos de experiência como Arquiteto de Soluções e Engenheiro de Redes em diversos segmentos de mercado e verticais tecnológicas, de routing & switching, wireless, segurança a colaboração, até Service Providers e Data Centers, sendo estes dois últimos seus segmentos de maior especialidade e interesse. Atuou por empresas com perfil de missão crítica por alta disponibilidade, resiliência e segurança, incluindo New York Stock Exchange (NYSE/Euronext), instituições financeiras e operadoras de telecomunicações. É um Certified Cisco Systems Instructor (CCSI).
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Este Seminário se deu a cabo dia 26 de junho de 2019
Aqui é possivél ver a gravação completa do Seminário, também se pode baixar a apresentação que foi utilizada pelo especialista durante o evento e ainda tem a oportunidade de fazer perguntas relacionada com o tema do Seminiário até a próxima sexta-feira, 5 de julho. Suas perguntas serão respondidas no transcurso do dia pelo especialista Leonardo Furtado.
Clique sobre os botões verdes na parte inferior para selecionar a opção desejada.
Resposta: a Cisco Press possui publicações (livros) excelentes sobre o tema "MPLS"! Eu tenho trabalhado com arquiteturas baseadas no MPLS desde os tempos do "tag switching", que é a tecnologia precursora do MPLS. Quando a Cisco Press começou a publicar literaturas sobre o tema eu não hesitei um instante e até hoje mantenho livros tais como o MPLS Fundamentals, QoS for IP/MPLS Networks, MPLS VPN Security, MPLS Configuration on Cisco IOS Software, Definitive MPLS Network Designs (paperback), Traffic Engineering with MPLS, MPLS and VPN Architectures, MPLS and VPN Architectures, Volume II e outros na minha estante!
Dê uma conferida aqui neste link para visualizar os títulos sobre o tema MPLS: http://www.ciscopress.com/search/index.asp?query=MPLS
Com relação ao Segment Routing/SRv6, ainda não há na Cisco Press títulos específicos disponíveis. Mas certamente virão em breve! Já com relação ao EVPN, há este aqui por enquanto: http://www.ciscopress.com/store/building-data-centers-with-vxlan-bgp-evpn-a-cisco-nx-9781587144677
No entanto, recomendo ainda este dois ótimos recursos para você se inteirar bem sobre o tema de Segment Routing:
E a página do próprio conceito, aqui: https://www.segment-routing.net/
E, para o EVPN e suas combinações (ex: VXLAN BGP EVPN), você poderia consultar aqui https://www.ciscolive.com/c/dam/r/ciscolive/apjc/docs/2018/pdf/BRKDCN-3378.pdf e um vídeo demonstrativo aqui: https://youtu.be/gNUevLCPgxA
Espero ter ajudado!
Leonardo Furtado
O Segment Routing em sua forma mais simples é uma tecnologia de encaminhamento de pacotes com base em instruções baseadas em "segmentos", onde isto é codificado no cabeçalho do pacote lá na origem, ou seja, uma arquitetura de "source-routing".
Já o Equal-Cost Multipath (ECMP) é a habilidade do roteador de encaminhar pacotes através de duas ou mais opções de caminhos de métricas iguais. Isto é uma funcionalidade da arquitetura do plano de dados do equipamento, pautada pelo Cisco Express Forwarding (CEF).
Qual a relação direta entre Segment Routing e ECMP? Na verdade, não há. Mas a infraestrutura será beneficiada pelo Segment Routing com a disponibilidade de ECMP, certamente! Se no plano de controle há uma convergência de opções de caminhos oriundas de um mesmo protocolo de roteamento em, se as métricas estiverem iguais, isto, no plano de dados, resultará na capacidade de encaminhamento de pacotes sobre estas alternativas.
A pergunta não ficou clara para mim, mas fique a vontade para ratificá-la. Proverei uma resposta objetiva aqui:
O Segment Routing é essencialmente uma modalidade bastante flexível e escalável de roteamento com base em instruções de origem, ou seja, o "source routing". A origem do pacote (ex: o primeiro salto/gateway de uma rede turbinada pelo SR) faz o trabalho óbvio de "determinação de caminhos" (ex: longest prefix match) e seleciona o caminho que melhor atende ao critério de encaminhamento de pacotes para aquele endereço IP de destino mencionado no cabeçalho IP (ou seja, a "rota mais específica"). No plano de controle, e obviamente com as ações equivalentes já programadas e disponíveis no plano de dados, o roteador compreende a lista de segmentos e nodes que precisa percorrer para transportar o pacote de sua origem para o destino. O que o roteador faz em seguida é a construção de uma lista ordenada de segmentos explicitando, desde a sua origem, quais "partes" da rede o pacote deverá percorrer. Cada "rótulo" destes explicitado no cabeçalho do pacote indica exatamente cada salto e link na rede por onde o pacote deverá percorrer, e estes "rótulos" são chamados de "Segment ID" (SID), de 32 bits de comprimento.
A lista de segmentos mencionada poderá indicar propriedades de encaminhamento de pacotes tais como "vá para o node N usando o caminho de menor custo (shortest path)", ou "vá para o node N usando o caminho de menor custo até o node M, depois pegue o link 1, depois o link 2, depois o link 3". Ou ainda a aplicação de um serviço posteriormente.
A vantagem do Segment Routing neste caso é que todas as instruções para o encaminhamento de pacotes já ficam contidas no próprio cabeçalho do pacote, mas com o benefício de não precisarmos de protocolos ou sinalizações adicionais, nem mesmo para distribuição de labels (ex: sem LDP) ou para controle e admissão de túneis de engenharia de tráfego (TE) com distribuição de labels (ex: sem RSVP-TE). Ou seja, tudo sendo feito apenas e diretamente pelo protocolo de roteamento interior (IGP), neste caso sendo mandatório o emprego do OSPF ou do IS-IS.
Espero ter contribuído.
Leonardo Furtado
São muitos! O portfólio da Cisco é muito inovador neste sentido. Alguns exemplos de famílias de equipamentos, lembrando que em cada família há diversos modelos com variações de capacidades tais como densidade de portas, largura de banda agregada, etc.:
Leonardo Furtado
Neste caso solicito gentilmente que você procure um parceiro da Cisco devidamente credenciado para lidar com esta vertical tecnológica. É sempre muito recomendado fazer isto e por diversas razões que incluem o entendimento correto das necessidades do projeto, como a solução técnica estará mapeada e alinhada com o plano de negócios, quais resultados são vislumbrados com a solução, quais indicadores atuais são deficientes e como a nova solução saneará estes indicadores; validação de uma matriz funcional de qualidade para a correta seleção de hardware e software compatíveis, compatibilidades, interoperabilidade, integração, etc.; a construção ou não de um diagrama de bloco de confiabilidade para a determinação da confiabilidade + resiliência + alta disponibilidade, assim como qualquer processo necessário para uma ótima relação entre o fornecedor e o consumidor, e nos melhores moldes de um supply chain management exemplar. E, por último, a oferta/precificação da solução.
Você poderia ir diretamente ao ponto e solicitar uma proposta/preço de um equipamento? Sim, poderia. Mas, honestamente, faça o que eu recomendei acima para você ter uma experiência diferenciada para o seu projeto!
Procure o seu parceiro aqui ou entre em contato diretamente com a Cisco: https://locatr.cloudapps.cisco.com/WWChannels/LOCATR/openBasicSearch.do
Qualquer dúvida, me procure novamente.
Espero ter ajudado.
Leonardo Furtado
O portfolio da Cisco é muito amplo, extenso, e com soluções customizadas para o atendimento de necessidades específicas de vários segmentos ou verticais tecnológicas. Equipamentos tais como os citados abaixo acomodam estas capacidades:
Mas acho que o mais importante, antes mesmo de concluir a seleção do equipamento ideal, é validar o projeto técnico. Compreender áreas de capacidade, densidade de portas, throughput, e elencar corretamente quais recursos (ex: protocolos, funcionalidades, facilidades, serviços, etc.) são necessários para compor o seu projeto técnico, etc. Isto permitirá uma seleção bem alinhada da solução/equipamentos recomendados para o seu projeto/infraestrutura.
Consulte um parceiro credenciado da Cisco!
Espero ter ajudado.
Leonardo Furtado
Pergunta/dúvida: condução de laboratórios de MPLS na ferramenta Packet Tracer
O Packet Tracer não suporta a simulação dos cenários envolvendo as tecnologias MPLS. Confira a lista de recursos/facilidades/protocolos suportados na página do produto aqui: https://www.netacad.com/pt-br/courses/packet-tracer
No entanto, você pode investir numa plataforma bem apropriada para praticar tecnologias avançadas! Conhece o Cisco Virtual Internet Routing Lab (VIRL)? Confira aqui: http://virl.cisco.com/
Espero ter ajudado!
Leonardo Furtado
Pergunta: a influência do Segment Routing no custo
Estou assumindo aqui que a dúvida esteja relacionada em como o Segment Routing influencia na determinação de métricas de protocolos de roteamento interiores?
Em primeiro momento, Segment Routing é uma tecnologia que depende exclusivamente do protocolo de roteamento OSPF ou do IS-IS para o seu funcionamento. E que o "custo" na verdade é a métrica do protocolo de roteamento OSPF.
O "segredo" do Segment Routing não está na modificação dos custos dos enlaces de rede em si, e sim na capacidade de explicitar os segmentos diretamente na pilha de labels a partir da origem do pacote na rede. Isto viabiliza a característica de "source routing" implementada pelo SR para fins de engenharia de tráfego e o efetivo encaminhamento de pacotes sobre os enlaces que desejamos para determinados fluxos de tráfego.
Espero ter ajudado.
Leonardo Furtado
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